Sinopse
Passaram-se 33 anos e mais de quatro mil páginas, traduzidas em mais de 40 países, foram escritas: tudo em busca da Torre Negra. Ambientada em um mundo extraordinário, repleto de imagens magníficas e personagens inesquecíveis, a série A Torre Negra é diferente de qualquer outra leitura. Este, o sétimo e último volume, é uma porta que se abre para as extensões mais longínquas da imaginação de Stephen King.
"O homem de preto fugia pelo deserto e o pistoleiro ia atrás". A série começa com essa frase de assinatura, imortalizada no papel quando Stephen King tinha 19 anos e fazia faculdade. Foi numa aula sobre os poetas românticos que o escritor conheceu o poema épico "Childe Roland to the Dark Tower Came", do inglês Robert Browning.
Esta é uma das principais fontes de inspiração da série A Torre Negra, além da trilogia O Senhor dos Anéis e do filme The Good, The Bad and the Ugly (Três Homens em Conflito) — sendo que o Homem Sem Nome, papel de Clint Eastwood no filme, inspirou o personagem de Roland.Partindo dessas fontes, King percorreu um longo caminho, cheio de portas e mundos, que aqui chega ao fim — ou será que é o começo? Neles, o pistoleiro Roland é obcecado por uma enorme corrente de energia que emana da torre que ele busca, e que precisa ser resgatada, pois está enfraquecendo.
No decorrer da saga, Roland recruta um viciado em drogas, uma mulher sem pernas, um padre amaldiçoado e um "filho", além de um animal híbrido, o trapalhão Oi, para ser seu ka-tet, ou bando. Este o acompanhará na missão para achar — e salvar — a torre das mãos do Rei Rubro e seus aliados, cuja missão é a destruição da torre e do mundo.
"Já escrevi romances e contos suficientes para encher um sistema solar da imaginação, mas a história de Roland é meu Júpiter — um planeta que faz de anão todos os outros...", declarou Stephen King a respeito da série A Torre Negra. "Somente agora estou chegando a entender que o mundo de Roland na verdade contém todos os outros de minha criação".